“O cliente sempre tem razão”. Esse lema é dito pelos chefes de empresa aos seus empregados e sua clientela. Numa empresa prestadora de serviço que depende dos clientes para sua manutenção e existência isso é muito apropriado. Munido do capital financeiro, o cliente faz exigências que qualquer boa empresa visará atender. Para o mundo dos negócios é compreensível essa relação cliente-empresa, todavia, na Igreja, é um problema quando nos vemos como clientes em relação a ela.
Na Igreja não é o cliente que tem a razão, é Deus. É Ele, e não os homens, que deve ser agradado. Ele é o Senhor e nós somos seus servos. Líderes têm que amar e se doar pelas ovelhas, mas não têm que colocar a vontade dos homens no lugar da vontade de Deus. O apóstolo Paulo afirmou: “Se eu ainda procurasse agradar a homens não seria servo de Cristo” (Gl 1.10). Ou seja, perderia minha condição de servo de Deus se buscasse agradar os clientes.
Se somos líderes precisamos tomar cuidado para não estarmos trocando o Senhor dos senhores pelo “senhor cliente”. Como cristãos precisamos analisar se estamos sendo servos ou clientes. Clientes reclamam do serviço. Servos ajudam para melhorar o serviço. Clientes não gostam de um ambiente. Servos transformam o ambiente. Clientes vivem para serem agradados. Servos vivem para a Glória de Deus. Servos ou clientes? Sua resposta determinará se você fará parte do problema ou será parte da solução dele!
Se somos líderes precisamos tomar cuidado para não estarmos trocando o Senhor dos senhores pelo “senhor cliente”. Como cristãos precisamos analisar se estamos sendo servos ou clientes. Clientes reclamam do serviço. Servos ajudam para melhorar o serviço. Clientes não gostam de um ambiente. Servos transformam o ambiente. Clientes vivem para serem agradados. Servos vivem para a Glória de Deus. Servos ou clientes? Sua resposta determinará se você fará parte do problema ou será parte da solução dele!
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